27 fevereiro, 2013

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05 fevereiro, 2013

Higiene pessoal e cuidados do corpo

Higiene pessoal e cuidados do corpo
O hábito do banho, quer em estabelecimentos públicos quer na privacidade do lar, praticamente desapareceu durante o século XVII. No caso dos banhos públicos, foi não só o receio de contágio (peste e sífilis) como uma atitude mais rígida em relação à prática da prostituição (atividade paralela em muitos banhos) que levaram ao encerramento da maior parte destes estabelecimentos. Por outro lado, no caso das abluções privadas, uma desconfiança crescente em relação à água e o desenvolvimento de novas técnicas de higiene pessoal, «secas» e elitistas, levaram ao quase desaparecimento de tina de banho.

A eliminação deliberada dos banhos públicos constituiu um acto de higiene social e moral. Longe de se dedicarem em exclusivo à limpeza pessoal, estes estabelecimentos ofereciam também um determinado número de serviços que as autoridades civis consideravam uma ameaça aos princípios morais das cidades. O vinho e as refeições eram servidos aos banhistas dentro ou fora de água.
A crença na permeabilidade da pele e na ameaça que os banhos representavam para a saúde em geral continuaram, ao longo do século XVII, a fornecer aos textos médicos uma grande variedade de argumentos sobre os efeitos nocivos dos banhos públicos e os perigos da água.
No século XVII, os efeitos debilitantes da água quente eram universalmente reconhecidos. Acreditava-se que os poros dilatados permitiam a saída dos humores do corpo, causando a perda de forças vitais, a fraqueza e outras doenças ainda mais graves, como a hidropisia, a imbecilidade e o aborto. Entre as precauções a ter depois do banho costumava geralmente um descanso na cama, que em alguns casos poderia durar vários dias.
Desaparecida a água, entram em cena o limpar, o friccionar, o empoar e o perfumar. Livros de civilidade, não se limitam a descrever o comportamento requintado que devem ter as classes superiores quando se assoam e sentam à mesa. Insistem, igualmente, na limpeza do corpo e dos seus orifícios, realçando os novos imperativos sociais e fazendo a separação entre a elite e o «vulgo».

Passou a ser dada maior atenção às partes do corpo que se apresentavam descobertas: a cara e as mãos. Muito embora a água continuasse a ser utilizada, para as abluções matinais destas duas partes do corpo, no século XVII era considerada própria somente para enxaguar a boca e as mãos, mas apenas desde que lhe tivesse sido adicionado vinagre ou vinho para atenuar os seus eventuais efeitos nocivos. Os livros de civilidade desaconselhavam especialmente o uso de água na cara porque se acreditava que prejudicava a visão, causava dores de dentes e catarro e fazia com que a pele ficasse demasiado pálida no Inverno e excessivamente escura no verão.

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A cabeça deveria ser esfregada vigorosamente com uma toalha perfumada ou uma esponja, o cabelo penteado, os ouvidos limpos e a boca lavada. Inicialmente, o pó de arroz surge com uma espécie «champô seco» que era deixado no cabelo durante a noite, para na manhã ser eliminado com um pente juntamente com a gordura e outras impurezas. No entanto, nos finais do século XVI o uso do pó de arroz tornou-se mais do que uma condição necessária de limpeza. Os pós perfumados e coloridos tornam-se então parte integrante do arranjo diário dos ricos, tanto dos homens como das mulheres. Este acessório, olfativo e visual, não só proclamava o privilégio da limpeza dos seus utilizadores como também definia o seu estatuto social, pois a moda era igualmente um privilégio dos ricos. No século XVII o pó conquistou de tal maneira as classes superiores da Europa que nenhum aristocrata respeitável se designava aparecer em público sem ele.

500anosdacalcinha3_54.jpgNo século XVII, a mudança de camisa era um dos elementos considerados essenciais da higiene diária tanto para o burguês como para o aristocrata, a tal ponto que Savot, no seu tratado sobre a construção de castelos e casas urbanas (1626) declarava que nos tempos «modernos» não se justificavam já instalações específicas para o banho, «pois agora usamos roupas brancas, que nos ajudam a manter o corpo mais limpo do que os banhos e saunas dos antigos, que se encontravam privados do uso e da comodidade da roupa interior». O uso de roupa interior branca passou assim a ser sinónimo de «moderno», a última palavra em higiene pessoal.
Pelos finais do século XVII a maioria da população urbana achava que andar com a mesma camisa entre três a sete dias era mais adequado às suas necessidades. Os regulamentos da maior parte dos conventos e escolas insistiam numa muda regular de roupa branca (quando não diária), e mesmo as meias e colarinhos postiços eram alvo das recomendações sobre higiene dessas instituições. No entanto, independentemente da frequência com que os elementos das diferentes classes sociais sentiam necessidade de mudar de roupa interior, mantinha-se a questão de que a roupa branca não era acessível a todas as bolsas, e nem toda a gente tinha recursos para fazer uma muda. 


As advertências sobre os efeitos dos cosméticos a longo prazo não constituíram o único argumento utilizado contra a maquilhagem. As mulheres que se pintavam eram também acusadas de «alterarem o rosto de Deus», (não era a humanidade feita à imagem do senhor?) no seu A treatise against Painting and Tincturing of men and woman (1616), Thomas Tuke interrogava-se como eram as mulheres capazes de rezar a Deus «com o rosto que ele não reconhece! Como podem elas pedir perdão quando os seus pecados estão gravados nos seus rostos»? Por detrás de muitas críticas à pintura estava também o receio masculino da decepção. Não seria a beleza jovem que eles tanto desejavam talvez uma velha feiticeira ou um corpo mimado pela doença, habilidosamente camuflados! Para além disso os que faziam cosméticos eram muitas vezes suspeitos de se dedicarem às artes mágicas, uma vez que muitas receitas continham encantamentos que deveriam ser recitados durante a preparação e ingredientes como minhocas, urtigas e sangue.
Em 1603, quando os Stuart ascenderam ao trono de Inglaterra, refutou-se com força o antigo argumento «alterar a imagem que Deus nos deu» com uma lógica muito do tempo. Se uma mulher fora criada em estado de perfeita beleza, o que é que tinha de mau tentar vencer os defeitos trazidos pela queda de Adão e Eva?
Segundo uma balada popular, o rei Jacobbo I «tinha na sua corte um rebanho de criaturas pintadas». Os homens costumavam mostrar-se com leques, luvas perfumadas e caracóis atados com fitas de seda. A indústria cosmética floresceu. Da Itália vinham perfumes e «joaninha», uma tinta vermelha brilhante feita de corpos secos destes insetos – fêmea esmagados. A Índia produzia curcuma amarela e almíscar. A Holanda, óleo de jasmim de alperce e pós de Paris. Os fabricantes de vidro lutavam ardorosamente pelo mercado de espelho.
Com o século XVII mais adiantado, os cosméticos tornaram-se ainda mais extravagantes. Pensa-se que as atenções com que o rei Carlos II brindava a cosmética, Nell Gwynn inspirava a mulher do seu tempo a imitar a exagerada maquilhagem teatral. Carlos estava cansado com uma beleza Portuguesa, Catarina de Bragança, cuja pele lamentavelmente, não estava nada na moda, pelo escura que era. As caras continuavam a ser pintadas de branco, os pómulos a ser tingidos de vermelho e as sardas e sinais tapados com remendos em forma de estrela e de meia-lua. Ainda se utilizavam máscaras em público. Quando Carlos e a sua corte voltavam do exílio na França, levavam com eles as modas parisenses. Em 1665, o doutor inglês Thomas Geamson publicou o primeiro guia do enfeite cosmético: embelezamentos artificiais ou as melhores instruções artísticas para preservar ou conseguir a beleza. Quando aumentou o preço dos cosméticos, as próprias mulheres passaram a fabricá-los, utilizando por vezes substâncias tóxicas que estragavam permanentemente belas caras.

Havia charlatães que vendiam loções miraculosas. O barão de Rochester, químico amador, armava-se em médico e prometia que, com uma poção sua, cujo segredo vinha de Itália, as mulheres de quarenta pareciam ter apenas quinze. A sua publicidade advertia que «pode-se olhar para a boca de um cavalo e a cara de uma mulher… e saber a idade que têm, mais ano menos ano». Garantia que os seus remédios não estragavam a cútis e que libertavam a pele de «pontos, sardas, borbulhas e marcas de varíola».

No século XVII os caprichos de um monarca voltaram a impôr novas regras na moda capilar. Luís XIII, abençoado com cabelo abundante durante a juventude, começou, com a idade, a ficar careca. Em 1624, pôs uma peruca e, em pouco tempo, toda a França passou a usar cabelo postiço. Luís XIV, o Rei – Sol, em França, sofria do mesmo mal e começou a usar uma peruca com enormes quedas de caracóis em cascata, quando tinha trinta e cinco anos de idade. Diz-se que, durante a sua vida, ninguém, a não ser o barbeiro, Binette, o viu sem peruca. Os homens da alta sociedade usaram perucas durante mais de um século. O incremento das perucas fez com que as barbas entrassem em declínio de popularidade. Por volta do fim do século, todas elas desapareceram sob a navalha. Mesmo quando mantidas, os seus nomes, no século XVII, sugeriam a redução no tamanho: agulha, estilete e T Romano. Em 1698, Pedro, o Grande, tentou acabar com as barbas na Rússia, impondo uma taxa a quem as usasse. Os cobradores de impostos das cidades Russas tanto mandavam parar os nobres como os camponeses. Um homem saudável podia pagar aproximadamente 45 dólares para poder ficar com a barba. A taxa de uso de barbas para os camponeses era de cerca de três cêntimos.


Os penteados das mulheres, que já eram altos no início do século XVII cresceram ainda mais em tamanho, por volta do fim do século. Qualquer caracol ou madeixa tinha um nome. Pequenos caracóis junto às orelhas eram chamados «confidentes». Crève-coeurs (os destruidores de corações) designavam caracóis pendurados na nuca. As madeixas pendentes nas têmporas eram designadas por «favoritas». As mulheres moldavam o seu cabelo e o cabelo de outras pessoas em estruturas de arame «toucados». Eram necessários enchimentos, óleos e uma gordura brilhante «brilhantina» para manter os cabelos elaborados e estilos no lugar.

Um estilo popular, o Fontage, surgiu por acidente. Enquanto cavalgava com Luís XIV, a sua amante, a duquesa de Fontage, teve a infelicidade de o seu penteado se desmanchar. Atou, então, o cabelo com uma liga, num improviso que deleitou o rei. Em breve, as mulheres mais badaladas da França usavam torres desgrenhadas de cabelo com fitas, imitando o penteado improvisado pela duquesa. Fonte: http://historiadaestetica.com.sapo.pt/extdocs/seculo_%20XVII.htm


04 fevereiro, 2013

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